Ao transferir Geddel Vieira Lima para prisão domiciliar, o desembargador Ney Bello determinou a proibição do uso de telefone e "o monitoramento eletrônico", além de contato com demais indiciados.
Com isso, Geddel deve deixar o presídio da Papuda, na capital federal, até amanhã.
“O fato do processo penal não poder se prestar à ineficácia e à morosidade não autoriza a Justiça a trabalhar por ficção”, escreveu o desembargador. “Ofende a língua portuguesa decretar prisão “preventiva” por atos de 2012 a 2015″, conclui.